Completar a missão dentro do seu orçamento será um dos desafios para a NASA.
A NASA anunciou que pretende alcançar Marte em menos de 20 anos. O projeto de ir a outro mundo não é uma coisa simples muito menos barata (estima-se que custará cerca de 0,5 por cento do orçamento total dos EUA); exige muita pesquisa, muito conhecimento não apenas de engenharia como de medicina, já que a missão para o vermelhão do Sistema Solar será tripulada. Não adianta enviar pessoas e no meio do caminho, terem problemas sérios de saúde que impossibilitem a execução das tarefas. Uma vez que saiam do espaço cislunar, não haverá possibilidade de um retorno de emergência; sendo assim, a necessidade de manter os astronautas não apenas em plena saúde física, mas também mental é uma condição imprescindível para que a missão seja um sucesso.
Por enquanto os preparativos estão focados em testes na Estação Espacial Internacional (ISS) e no desenvolvimento de parcerias com empresas espaciais privadas. Entre 2018 e 2025 ocorrerá o lançamento e teste de seis foguetes SLS. Esses foguetes levarão os componentes para a Deep Space Gateway (DSG), que será uma nova estação espacial a ser construída perto da Lua para servir aos astronautas a caminho de Marte. Em 2027, será lançado o Sistema de Transporte Espacial Profundo (DST) em direção à estação lunar; em 2028 ou 2029, os astronautas irão habitar esse sistema por mais de 400 dias. Finalmente a viagem para Marte será em 2033.
Além da NASA a Boeing e a Space X também estão com o projeto de chegar em Marte, já em 2022.
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