quinta-feira, 28 de julho de 2016

Os Jogos Olímpicos



Zeus, o mais importante dos deuses do Monte Olimpo, era cultuado em toda a Grécia antiga; porém foi em Olímpia que recebeu seu mais importante templo, com a sua mais bela e majestosa estátua, esculpida pelo célebre Fídias. Esta obra media de 12 a 15 metros (altura de um prédio de 5 andares). Era construída em marfim e ébano , com algumas partes cobertas com folhas de ouro e nos seus olhos haviam turquesas encrustadas . 

A construção da estátua foi tão rica em detalhes e tão perfeita que foi considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo. A vocação religiosa deste povo que se considerava superior a todos os outros não se limitava obviamente à escultura de uma estátua perfeita; estava enraizada no dia a dia, na Filosofia, na guerra e também nos esportes que para os gregos, tinham duas importantes funções: semelhante à desempenhada na escultura, o desporto era antes de tudo uma exibição de força, perícia e potencialidade animal para o prazer dos deuses, que assistiam ao espetáculo;  a prática do desporto era valorizada grandemente também como treino para a guerra. Na mentalidade dos gregos não havia a  separação entre o esporte e a guerra como existe hoje em dia; os dois requeriam esforço físico e traziam glória ao vencedor. A estátua colossal tanto no tamanho quanto na perfeição e requinte, em homenagem ao deus dos deuses olímpicos foi esculpida na cidade santuário,  localizada próximo à costa oeste do Peloponeso, num bosque sagrado chamado Altis, as margens do caudaloso rio Alfeu; Olímpia ficou famosa em todo mundo antigo não apenas por sua importância religiosa, mas também por seus jogos rituais, primeiramente na Grécia, depois no mundo todo e finalmente na história.



A origem dos jogos olímpicos

A origem é mitológica e para contar como surgiu as olimpíadas temos pelo menos três narrativas:

1º -  Zeus derrotou seu pai e o aprisionou no Tártaro (a parte mais profunda do inferno); no fim do conflito, para comemorar a vitória, instituiu os jogos em Olímpia, justamente o lugar do confronto.

Acima Pélops e Hipodâmia

2º - A segunda narrativa é um pouquinho mais longa e não tem a ver com a luta de deuses e sim com uma luta entre humanos. Pelops, filho de Tântalo e Dione foi assassinado por seu pai e serviu de jantar aos deuses que logo depois descobriram o que havia acontecido; Zeus condenou Tântalo à morte e logicamente ao Tártaro em seguida deu vida novamente a Pélops. Depois do acontecido, Pélops resolveu viajar para Élide e nesta cidade conheceu a bela Hipodâmia, filha do rei Enomau e da rainha Evarete; porém havia uma tendência do rei ao incesto e daí obviamente a mão da princesa não seria concedida ao forasteiro, pelo menos não com alguma dificuldade; foi o que aconteceu e a disputa proposta por Enomau a Pélops foi a mesma proposta a todos os que já haviam desejado a bela princesa: uma corrida de cavalos. Ou seja, Pélops teria que derrotar o rei e foi o que aconteceu. O deus Poseidon favoreceu Pélops e este venceu a corrida e ganhou a princesa. Para comemorar, jogos foram realizados e daí surgiu as olimpíadas.


3º - Agora temos um protagonista que todos devem conhecer: Héracles. Nome estranho? Que tal Hércules? Pois bem, quem nunca ouviu falar deste herói grego? Acredito que ele seja o personagem  mais conhecido da mitologia grega. Pois bem, conta a lenda que Hércules propôs uma competição em Olímpia. A vitória obviamente foi conquistada por ele, pois nenhum outro concorrente tinha a sua força e agilidade. Depois disto, o festival desportivo teria que ser realizado a cada 4 anos.


Os competidores

Quem eram os competidores nas edições antigas dos jogos olímpicos? Já nesta época, havia a preocupação com o preparo físico; os gregos eram tão mais avançados em relação aos outros povos da antiguidade, que inventaram a ginástica. Os competidores eram praticantes da ginástica e tal qual no mundo moderno, quem se exercitava de forma sistemática e treinava algum esporte era considerado atleta (athlete em grego).

Todo mundo nu

As mulheres não participavam dos jogos. A sociedade grega era machista e além disso, os jogos que envolviam luta eram bastante violentos. 
O corpo humano nu era considerado pelos gregos uma obra de arte, desde que fosse em boa forma; um barrigudo seria considerado totalmente fora dos padrões estéticos tal qual nos dias atuais. Como havia um gosto pelo o esteticamente perfeito, era normal que os atletas (musculosos e em boa forma) exibissem  seus corpos e competissem nus. Enquanto na cultura atual, o corpo feminino quando despido é admirado, na antiga Grécia, ocorria o contrário. São poucas as estátuas femininas nuas.


A higiene dos Atletas

O banho era necessário para o grego, já que era um princípio de higiene.  Hipócrates, o pai da medicina, era um grande incentivador desta prática. Além de irem competir com o banho tomado, os atletas se lambuzavam com óleos aromáticos ou óleo de oliva como um recurso extra contra os maus odores do corpo. Tudo em nome da higiene.


Os árbitros

Para os gregos, pelo menos para a grande maioria, a trapaça nada mais era do que demonstração total de fraqueza. Além da viva consciência de sua inferioridade em relação ao seu adversário o trapaceiro sofreria sem dúvida o repúdio da maioria, caso sua fraude fosse descoberta. Era uma desonra para si e para a cidade que estava representando. Qualquer infração às regras era severamente punida pelos juízes.


A Vitória

Nos tempos antigos, não haviam medalhas nem segundo e terceiro lugar; apenas o primeiro. Uma coroa de louro ou de oliveira era colocada na cabeça do vencedor seguida de uma fita vermelha; com o passar dos tempos, nas edições que se seguiram, aumentaram a premiação, sendo que além de glória e prestígio uma pensão vitalícia foi concedida ao vencedor.


As modalidades antigas

Na primeira edição dos jogos olímpicos, houve apenas uma modalidade: a corrida; no entanto, a cada nova edição foram acrescentando novas modalidades até que ficaram agrupadas da seguinte forma: corrida, luta e pentatlo.


A corrida se dividia em corrida pedestre e corrida equestre.

As corridas pedestres tinham quatro modalidades:

1- Corrida de estádio - O atleta nesta prova tinha que correr 192, 27 metros que é o comprimento de um estádio.

2- Diaulos - Era uma corrida maior; o dobro da distância da corrida de estádio.

3- Dolichos - A corrida de estádio foi a prova que serviu como padrão de distância; se já havia a corrida de um estádio, depois de dois, porque não inventar a corrida de quatro estádios não é mesmo? e se essa corrida foi possível, que tal aumentar para um pouco mais? Pois bem, o Dolichos variava de quatro a vinte e quatro estádios. Equivalia a quatro quilômetros.

4- Hoplitodromos - Esta interessante e inusitada prova vem da concepção militar grega. O Hoplita era o soldado que ia munido para o campo de batalha com escudo e lança; nesta prova, os corredores corriam nus de capacete, segurando uma lança e um escudo.

As corridas equestres não eram tão populares, já que ter uma biga e um bom cavalo além de escravos para cuidar deles, não era para qualquer um. Com o passar do tempo, surgiram os patrocinadores e com eles, os pobres podiam também competir nestas provas; porém ainda assim, continuavam sendo coisa de gente rica. As provas equestres tinham cinco modalidades:

1- Tethrippon - Foi introduzida em 680 a.C; era considerada a mais difícil pois consistia em uma biga sendo puxada por quatro cavalos e claro, exigia muito mais habilidade do competidor.

2 - Corrida de cavalos - O cavaleiro montado no cavalo dava a volta na pista. É semelhante as corridas de cavalo atuais. Foi introduzida em 648 a.C.

3 - Apene - Esta prova consistia numa corrida de biga puxada por mula. Introduzida em 500 a. C, mas 14 edições depois foi extinta.

4- Calpe - Surgiu em 496 a.C mas não durou muito. Era uma corrida de éguas.

5- Synoris - Ao invés dos 4 cavalos da quadriga, apenas 2. Surgiu como modalidade olímpica em 408 a.C.

A luta representa o segundo grupo de modalidades nos antigos jogos olímpicos e se subdividiam em:

Palé - Foi a primeira luta a fazer parte da olimpíada em 708 a.C.;  Quem fosse mais forte e mais habilidoso a tal ponto de agarrar o adversário e jogá-lo no chão, de costas ou de barriga para baixo, ganhava a luta.

Pugilato - O boxe moderno descende dele; entrou nos jogos olímpicos em 688 a.C. Usava-se uma tira de couro cru nas mãos que servia para protegê-las e para dar maior potência ao golpe. Não havia protetores de cabeça, nem de boca, muito menos rounds e a luta só terminava quando o adversário desistia ou então era nocauteado.
Hércules e o leão de Neméia (um dos seus 12 trabalhos)

Teseu contra o Minotauro


Pancrácio - Esta forma de luta veio da mitologia para a realidade. Conta-se que foi baseada nas formas de lutar de ninguém menos que Hércules (nos seus doze trabalhos) e Teseu (na luta contra o Minotauro). Sendo baseada nesses dois heróis, a luta era quase um vale tudo. É claro que golpes nos testículos, mordidas e dedos nos olhos eram proibidos, mas fraturar um braço, uma perna ou quem sabe um dedo era permitido. Os brigões da época poderiam se dar muito mal se não tivessem técnica, resistência e força bruta. O pancrácio era sem dúvida a luta mais violenta.

O pentatlo era uma modalidade que reunia dentro de si 5 modalidades a serem executadas em seqüência: Arremesso de disco, Arremesso de dardo, Corrida de Estádio, Salto em distância e Palé.
O Arremesso de disco era uma competição onde se arremessava um disco de bronze, de ferro ou de madeira de mais ou menos 3 kg na maior distância possível. O Arremesso de dardo seguia a mesma lógica; o dardo era a arma da infantaria e variava de 1,50 a 2 metros. No salto a distância, o atleta levava consigo um altere em cada mão para que ganhasse impulso no momento do pulo. O momento apropriado de largar os alteres fazia parte da técnica.


A tocha olímpica


O fogo já fazia parte da religião grega mesmo antes do surgimento das olimpíadas. Como na cultura grega antiga tudo pode ser explicado recorrendo à Mitologia, vemos nela uma ótima explicação para a existência do fogo na competição.
Prometeu e seu irmão Epimeteu foram incumbidos de criar não somente os homens como todos os animais.  A  Epimeteu coube o trabalho de criação propriamente dito;  Prometeu apenas supervisionava a obra; iniciaram então, pelos animais usando como matéria prima o barro. A cada espécie de animal eles iam dando os atributos característicos; a uns força, outros ferocidade, outros astúcia... quando chegou no homem, Epimeteu já não tinha mais nenhum atributo;  recorreu ao irmão que não pensou duas vezes em roubar o fogo sagrado dos deuses. Aprendendo a fazer o fogo, o homem foi dotado de raciocínio e assim, dominou sobre toda a criação. 

Zeus ficou irado e ordenou a Hefesto aprisionar Prometeu com uma corrente, no cume do monte Cáucaso; lá ele passaria pelo suplício de ter uma águia devorando seu fígado que a todo dia se regenerava. Quando os jogos Olímpicos surgiram, o fogo era aceso no momento dos sacrifícios a Zeus; a tocha olímpica era acendida e o atleta que vencesse a corrida até o local onde estavam os sacerdotes tinham o privilégio de ascender o altar dos sacrifícios. A tocha olímpica simbolizou este fogo sagrado que era proveniente dos deuses e representava a superioridade do homem sobre todos os seres do mundo; este fogo é então o que aproxima a raça humana dos deuses.


A duração dos jogos

Logo no início os jogos só duravam um dia pois só existia uma prova, a corrida de estádio. Mas aos poucos foram sendo acrescentadas outras provas; em VI ou V a.C os jogos já duravam 5 dias.


A realização do evento.

Os jogos olímpicos eram jogos rituais ou seja, antes mesmo de ser um evento esportivo era de fato um evento religioso onde se honrava a Zeus. Assim é possível afirmar que o mundo grego parava para que o evento acontecesse; as guerras eram suspensas (muitas vezes isso não acontecia na prática), os trabalhos também e todos os que podiam viajavam para Olímpia. É claro que a cidade santuário ficava lotadíssima. Como não havia estalagens para todos, a maioria acampava nos seus arredores. Um mês antes, ou até mais, os competidores chegavam a Olímpia e começavam os treinos para que estivessem preparados e também adaptados ao local. A cerimônia de abertura se iniciava e logo em seguida vinha o juramento: Os helanócides (juízes) junto com os atletas se dirigiam ao Buleutério (um edifício onde se reuniam os cidadãos para debater sobre assuntos públicos) para fazerem o juramento de agir de forma honesta e honrosa em frente à estátua de Zeus Korkios (Zeus dos juramentos). Na seqüência dava-se início aos jogos que prosseguiam pelo resto da manhã; no segundo dia a noite havia um banquete e uma cerimônia em homenagem a Pelops; os atletas que já tinham vencido nas provas realizadas até aquele momento  eram também homenageados. Já no terceiro dia havia o tradicional sacrifício de 100 touros diante do altar de Zeus; os animais eram divididos e uma parte era para o banquete e a outra era oferenda ao deus. No quarto dia ocorriam as últimas competições e no quinto ocorria a premiação (os atletas eram homenageados com coroas de louro e fitas vermelhas) no templo de Zeus seguindo-se banquetes, celebrações aos atletas e finalmente o fechamento da edição dos jogos.


Não apenas jogos

Enquanto ocorriam os jogos, muitas outras coisas iam acontecendo em Olímpia; a estrela da festa era a disputa esportiva, mas haviam os banquetes, as celebrações, as músicas, as apresentações de teatro, de poesias, de dança, as palestras de historiadores, de filósofos... enfim, era um acontecimento completo que certamente mexia com o mundo grego; mas não pense que ficava somente nisso; junto com os atletas, intelectuais e artistas, vinham também os políticos, os ladrões e as prostitutas. Como o evento reunia representantes de todas ou quase todas as cidades estado gregas, os políticos aproveitavam o momento para fechar acordos, conluios, resolverem problemas comuns etc. As prostitutas viam os jogos olímpicos como uma chance de ganhar mais dinheiro. Encontrar uma prostituta em Olímpia durante o evento, deveria ser uma coisa muito fácil tal como ocorre nos dias atuais, em qualquer evento esportivo em que existe uma grande concentração de pessoas e circulação de dinheiro. Se os políticos e as prostitutas iam até a cidade por que também não os ladrões? Com a quantidade de visitantes, os furtos aconteciam toda vez que alguém se descuidava.


O fim das Olimpíadas antigas

Teodósio foi o último imperador romano e reinou de 378 a 395 d.C; nesse  tempo a Grécia estava sob a influência do Império Romano e os jogos Olímpicos ainda existiam, porém um acontecimento histórico serviu para extinguir esse evento religioso e poliesportivo já conhecido por todo o mundo grego a quase um milênio: O Cristianismo.
O Cristianismo avançou pela Europa com força total e alcançou o Imperador Teodósio que prontamente proibiu todas as práticas pagãs; as olimpíadas é claro, não ficaria de fora da proibição, já que era uma festa em honra a Zeus, um deus pagão. Foi então o fim da competição e também o fim da linha, para quem quisesse virar celebridade esportiva no mundo antigo. Só se ouviria falar de Olimpíadas novamente, a partir no final do sec. XVIII. 


Jogos olímpicos no mundo moderno

Não foram poucas as tentativas, no mundo moderno, de reviver a glória e o esplendor dos antigos jogos da cidade de Olímpia. A partir de 1796, o interesse de ressuscitar o evento esportivo antigo ficou cada vez mais presente na Europa. A França saiu na frente com um evento olímpico anual - L'Olympiade de la République que teve apenas 4 edições terminando em 1798. Na Inglaterra, jogos semelhantes foram realizados em cidades diferentes entre 1850 e 1867 sendo que o país que deu origem aos tão admirados jogos olímpicos, também tentou  tirá-los do passado. Finalmente, depois de várias tentativas, reuniões, acertos e criação de um comitê para organizar os jogos.  foi realizada em Atenas, no ano de 1896, a primeira Olimpíada moderna.


Atenas, 1896

 Realizar novamente os jogos olímpicos não era vontade apenas  de franceses e ingleses, mas obviamente de gregos também! Isto fica muito claro nos versos do poeta Panagiotis Soutsos de 1833 e também na doação do milionário Evangelis Zappas, ao Rei Oto da Grécia em 1856, de um fundo para o renascimento permanente dos jogos olímpicos. Apesar do reavivamento do "espírito olímpico" dos gregos, quem conseguiu ressuscitar a antiga competição foi o barão Pierre de Coubertin
Barão Pierre de Coubertin
depois de fundar o Comitê Olímpico Internacional (COI). Em abril de 1896, Atenas recebeu delegações de 14 países que juntas somaram 241 atletas que competiram em nove modalidades. O COI estabeleceu que os jogos iriam ser realizados de 4 em 4 anos, em cidades sedes diferentes.


Cidades que sediaram as Olimpíadas desde 1896

Desde que foram reiniciados, os jogos olímpicos já passaram por 28 cidades sedes. As Olimpíadas sempre aconteceram de 4 em 4 anos, exceto durante as duas grandes guerras que impediram a organização das competições. Confira abaixo todas os anos em que as Olimpíadas aconteceram e suas respectivas cidades sede:

Ano - Cidade - País

1896 - Atenas - Grécia
1900 - Paris - França
1904 - Saint Louis - Estados Unidos
1906* - Atenas - Grécia
1908 - Londres - Reino Unido
1912 - Estocolmo - Suécia
1916 - Não realizada
1920 - Antuérpia - Bélgica
1924 - Paris - França
1928 - Amsterdã - Holanda
1932 - Los Angeles - Estados Unidos
1936 - Berlim - Alemanha
1940 - Não realizada
1944 - Não realizada
1948 - Londres - Reino Unido
1952 - Helsínque - Finlândia
1956 - Melbourne - Austrália
1960 - Roma - Itália
1964 - Tóquio - Japão
1968 - Cidade do México - México
1972 - Munique - Alemanha Ocidental
1976 - Montreal - Canadá
1980 - Moscou - União Soviética
1984 - Los Angeles - Estados Unidos
1988 - Seul - Coreia do Sul
1992 - Barcelona - Espanha
1996 - Atlanta - Estados Unidos
2000 - Sydney - Austrália
2004 - Atenas - Grécia
2008 - Pequim - China
2012 - Londres - Reino Unido
2016 - Rio de Janeiro - Brasil

Próximas edições:

2020 - Tóquio - Japão
2024 - a ser escolhida em 2017
2028 - a ser escolhida em 2021


 Medalhas olímpicas

Até a olimpíada de Londres o país que mais venceu na competição mundial foi os EUA, com um total de 2.399 medalhas, sendo 976 de ouro. O Brasil é o 37º da lista com apenas 108 medalhas das quais 23 é de ouro.

Recordista Olímpico

O nadador norte-americano Michel Phelps foi o único competidor da história moderna das olimpíadas a conseguir 18 medalhas de ouro, 2 de prata e mais duas de bronze sendo um total de 21 medalhas.



A bandeira da Olimpíada.


A bandeira dos jogos olímpicos é composta de 5 aros entrelaçados representando a união dos continentes habitados;  as cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho é um resumo das cores das bandeiras dos países participantes do festival esportivo, sendo que cada país possui pelo menos uma destas cores em sua bandeira nacional.
 


Focou ???

Fúlvio Garcia










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