Cientista afirma que será possível um exemplar com um DNA 92% idêntico aos originais.
Até o ano de 1627 existia uma raça de touro muito maior do que o que vemos hoje em dia; ele tinha a altura de um metro e oitenta e um cumprimento de 3 metros ; possuía chifres com mais de 75 centímetros e um temperamento bastante indócil. Ficar cara a cara com um bicho desse num campo aberto sem dúvida alguma, não seria uma experiência boa de recordar. O Auroque (Uros em latim) foi visto pela última vez na floresta Jaktorowka, na Polónia em 1627; devido ao crescimento populacional da Europa nos séculos passados e a caça indiscriminada, a espécie se extinguiu. A partir de 1920 houve um esforço de zoólogos alemães em trazê-la de volta a vida; esses cientistas conseguiram criar uma raça bovina robusta, com chifres grandes sendo que o animal foi usado tempos depois, como símbolo da raça ariana. Agora, no mundo atual, o ecologista Ronald Goderich anunciou que pretende ressuscitar essa raça; não será fácil e seu trabalho estará voltado em pesquisar os genes do Auroque em várias raças de touros atuais. .F
Focou??? Fúlvio Garcia
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